Como pequenos seres em desenvolvimento, crianças não sabem lidar ou até mesmo nomear seus sentimentos. Muitas vezes, uma chateação ou frustração se transforma em uma grande birra que acaba com a nossa paciência.
Quantas vezes a criança apresenta um comportamento esquisito e decidimos não dar atenção por acharmos que não é nada de mais?
No meio do caos dos nossos trabalhos e afazeres, o cansaço pode nos impedir de olhar com mais carinho para a criança e acolhê-la num momento de necessidade. É importante oferecermos um espaço seguro e muito afeto para que as crianças possam desenvolver sentimentos, percepções e, assim, descobrirem como lidar com o mundo.
Em “Tá jururu, Malu?”, escrito por Paula Simões e ilustrado por Anna Maeda, vemos como o acolhimento sensível faz com que a
relação de Malu e sua avó se fortaleça e crie muitos laços significativos.
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